Como se
o tempo tivesse parado
no
interior do silêncio. Um coração a que as mãos
se
agarram
quando
as palavras demoram em ruas
de
memórias límpidas.
Ao longe
a lua a
prometer marés calmas
ou uma
doce canção adormecida em dias
de
árvore submetida à inclinação do vento.
Abraçar
o que cabe dentro de mim
atravessar
a névoa que ilude
os
lábios
vislumbrar
a mutabilidade das coisas
imutáveis
íntima
afirmação do olhar.
BL
08.12.15
Lindíssimo!
ResponderEliminarBeijos,Brígida.:)
Na intimidade dos espelhos
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