sob as
nuvens da tarde que decai.
A rua a
ser o silêncio. E um olhar
a verter
memórias
ou
gestos sós e repetidos que perderam definição.
O teu
nome a ser o eco
das aves
e do vento
uma
canção que ressoa num espaço indefinível
a
nitidez dos instantes
diluídos
no vermelho do horizonte.
O tempo
a ser o silêncio.
E tudo o
que sobra evoca
a densidade das palavras
o
tamanho espesso das sombras
subterrânea
ausência.
BL
10.09.15
E quando o silêncio é poesia, até os pássaros se calam, para sentirem as melodias que ecoam bem lá do fundo da alma do poeta ...
ResponderEliminarAdorei Brígida....beijinho meu...
Belas palavras vertebradas
ResponderEliminarBj