Poderei encontrar-te
no silêncio líquido que pelo crepúsculo
há de chegar.
Ou então
hei de procurar-te
[ refúgio, talvez ]
num fragmento de mim
ou
numa inflexão mais grave da voz. Porque
hoje
perco-me de ti no limbo
da palavra
no pulsar negro do horizonte
a suster
denso
o incontido
uivo da lágrima.
BL
Olá Brígida,
ResponderEliminarEste teu poema é magnânimo...
A maestria da poesia que ainda vai mais além,
perpetua um sentir que levamos ao tocar bem perto,
na beleza eterna de uma obra de arte.
Fiquei profundamente emocionada...
Sou fã da tua poesia,sempre leio e sinto com
a melodia do silêncio admirador,que guarda preciosidades.
Grata por este momento!
Feliz 2014!
Repleto de sonhos vestidos de poesia...
Beijinho.
Na verdade
ResponderEliminarlágrimas incontidas
Bjs