A Luz Fragmentada

"A minha resistência / à morte do pensamento." Fiama Hasse Pais Brandão

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Boa semana :)





Publicada por BL à(s) 7:11:00 da tarde Sem comentários:
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"Corremos Dentro dos Corpos"

Como o sangue, corremos dentro dos corpos no momento em que abismos os puxam e devoram. Atravessamos cada ramo das árvores interiores que crescem do peito e se estendem pelos braços, pelas pernas, pelos olhares. As raízes agarram-se ao coração e nós cobrimos cada dedo fino dessas raízes que se fecham e apertam e esmagam essa pedra de fogo.

Como sangue, somos lágrimas. Como sangue, existimos dentro dos gestos. As palavras são, tantas vezes, feitas daquilo que significamos. E somos o vento, os caminhos do vento sobre os rostos. O vento dentro da escuridão como o único objecto que pode ser tocado. Debaixo da pele, envolvemos as memórias, as ideias, a esperança e o desencanto.



José Luís Peixoto, in 'Antídoto'

"poema das árvores e da aprendizagem"


"tudo o que as árvores fazem é pensar. ficam generosas à espera de chegar a uma conclusão. e se morrem, não é absoluto que tenham tido resposta. deram sombra, pássaro, fruto e vento, mas podem partir quietas, como quem tomba para dentro de si mesmo, com felicidade pelo que já passou e nenhuma mágoa, só a aceitação sábia do tempo"

valter hugo mãe, in "contabilidade"

Clarice Lispector

“Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens. Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse a sempre novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias. Mas estou preparado para sair discretamente pela saída da porta dos fundos. Experimentei quase tudo, inclusive a paixão e o seu desespero. E agora só quereria ter o que eu tivesse sido e não fui.”


Clarice Lispector, in "A Hora da Estrela"

“Em cada um de nós..."

“Em cada um de nós há um segredo, uma paisagem interior com planícies invioláveis, vales de silêncio e paraísos secretos.”
― Antoine de Saint-Exupéry


Luís Falcão

"Fizeste da tua vida

Uma catedral abandonada

Horas esquecidas

Em adoração nocturna

Pedindo silêncio

A tudo o que perdeste."


Luís Falcão, in "Pétalas negras ardem nos teus olhos"




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