Renascem as palavras
no abraço eterno do azul do vento
erguido de um mar de pirilampos
que nos cantam as areias de outro tempo.
Quanto de mim se espraia
no verde
da tua melodia.
Bebemos o esplendor da alvorada
contudo o sol não é meu
e o poente
é sempre
no avesso do meu horizonte.
BL
30.04.10
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