Longe de tudo
a insubmissão do silêncio
o azul a escrever o espanto da alma
um grito profético de maré calma
em acordes de tarde faminta de vermelho.
a insubmissão do silêncio
o azul a escrever o espanto da alma
um grito profético de maré calma
em acordes de tarde faminta de vermelho.
Longe de tudo
o coração a escutar o avesso-barco do espelho
as palavras a traçarem um canto de espuma
a vertigem da luz na memória dos dedos
a calar o pranto das águas.
o coração a escutar o avesso-barco do espelho
as palavras a traçarem um canto de espuma
a vertigem da luz na memória dos dedos
a calar o pranto das águas.
BL
ResponderEliminar[dentro
na corrente do silêncio,
o alinhado coração da palavra.]
um abraço,
Lb
"a insubmissão do silêncio
ResponderEliminaro azul a escrever o espanto da alma
um grito profético de maré calma
em acordes de tarde faminta de vermelho"
Belíssimos versos num poema escrito nos silêncios
Bjo