Penteavas-me a trança
e metade de mim a ser
a parede em branco
ao fundo dos meus passos vagarosos.
Caminhava para trás
os braços despidos de folhas
estendidos para dentro
dos teus olhos a dizerem vai
que é frágil
e débil
a luz que sobra.
E eu a atravessar a rua antiga
e eu a ser
correndo
a outra metade de mim.
BL
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