sábado, 1 de novembro de 2025

Na margem do silêncio

 







é o sopro da noite
rasgando o véu da memória
onde o silêncio se enrosca.


o amor assim se acende e assim se apaga:
na vertigem dos gestos por dizer
e no eco das vozes que não voltam.


que mais esperar?







BL

01.11.25