Explicar
lentamente
o longo
caminho de um pequeno corpo maior que o mundo
onde a
vida é princípio
e o
poema um sismo a romper as veias.
Sonhar a
inocência de abril
em nomes
cercados de águas e de tempo
e neles
celebrar o amor e o sol que se agiganta.
Fechar
os olhos e atravessar a luz profunda
a
abrir-nos o peito
para que
se cumpram todas as certezas.
BL
13.06.15
cumprir as certezas no verso
ResponderEliminarlentamente Ser
Belissimo
Não existem certezas
ResponderEliminarsó verdades improváveis
"o poema um sismo a romper as veias"... Tão belo, o poema.
ResponderEliminarBeijo.
O poema é simplesmente ímpar!...
ResponderEliminarAbraçO