Traçar
o ângulo mais perfeito da flor
e
colher a luz inteira que nela crepita.
Projetar
na tua ausência o sabor
das
palavras límpidas
e
ouvir a tua voz
como
se fosse um corpo de névoa
ou
o silêncio da tarde que finda.
Talvez
a lonjura do olhar
se
aquiete nas folhas de vento
em
que o tempo
se agita
BL
Mais um belo poema, Brígida.
ResponderEliminarQuando temos um livro? Ou já existe?
Um beijo.
A lonjura do olhar
ResponderEliminarWxcelente
Bjs