O tempo
desgastado
entre
clausuras e penumbras.
As
paredes grafitadas de nomes e delírios
a
abrirem janelas
fechadas
para dentro.
Gavetas
repletas de grandes planos
soletrando
gestos distraídos.
Mas
depois, o vento.
O que
procura o vento
dentro
de um retângulo branco?
BL
18.09.15
Talvez a luz silvestre
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