A luz não jorra
sobre
os rostos da espera.
Verte-se
em desequilíbrio para
estátuas
suplicantes de movimentos nítidos
em
espelhos de vozes alegres
e
claras.
Que
entrassem a cor e a água
e
a solidão se dissipasse
nos
corpos angulares e taciturnos.
BL
– 10.07.20
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