Um
nome que te dói. Que te ocupa
todos
os espaços do corpo e que talvez
só
exista dentro de ti. Cheio de aves
e
dos incêndios do entardecer.
Talvez
destinado a morrer.
Como
tu morres ao despertar da manhã
e
o silêncio é teu refúgio de barcos
e
de tempestades.
Um
nome que te dói. Que não te sabe
a
inocência das estrelas. Onde o tempo
cresce
e a memória te molda a alma
na
geografia do corpo. O teu corpo
exausto.
A luz inerte de um rosto vazio.
BL
Um poema fantástico! Há rostos assim. Têm tudo para partilhar a felicidade. Mas doem...
ResponderEliminarBeijo.
Memória triste de um rosto dolorido
ResponderEliminarParabéns, Brigida! Isto está mesmo muito bonito...
ResponderEliminarbeijo amigo