Lembrar-me-ei de ti
como um azul vagabundo
como a súbita aragem
que transitória passa
sobre a estiagem das coisas.
Tão ilusório
e belo
como o íntimo refluir
da primeira palavra de amor
ou a mútua cumplicidade
de um silêncio.
BL
De um efémero que, talvez por o ser, lembra o voo leve de uma borboleta.
ResponderEliminarBeijo
Quando o verso se faz memória
ResponderEliminaro tempo torna-se vagaroso
demorado
como audível silêncio
Belo
Bjo.
Querida Brígida,
ResponderEliminarHá um espaço entre intervalos do tempo,
uma pausa que guardamos o filme
das nossas preciosidades...
Sempre bela a tua poesia,uma leitura
especial (preciosa) que sempre eu guardo...
Beijinho.
Talvez a cumplicidade de um instante
ResponderEliminarBj
Aromas que ficam, como pétalas esvoaçando na partilha dos silêncios...
ResponderEliminarBelo demais!
Um beijinho sempre amigo!
E isso é tanto, Brígida!
ResponderEliminarBeijo :)
Já tinha saudades das suas palavras e do eco que elas deixam no meu peito...
ResponderEliminarTenho andado distante...Mea Culpa
Magnólia