E quando as palavras adormecem
na habituação dos dedos
há vozes antigas a alimentarem
a árvore que o coração celebra.
São frágeis as horas.
Mas quantas vezes um olhar
a crepitar de luz não faz estremecer
o silêncio da casa?
Talvez na linha d’água dos pássaros
a metamorfose do verso aconteça.
na habituação dos dedos
há vozes antigas a alimentarem
a árvore que o coração celebra.
São frágeis as horas.
Mas quantas vezes um olhar
a crepitar de luz não faz estremecer
o silêncio da casa?
Talvez na linha d’água dos pássaros
a metamorfose do verso aconteça.
BL
A palavra que ainda longe já brilha
ResponderEliminarSe sente,a metamorfose da alma
Que ser folha,flor...
Como sempre, bela!
Gosto muito de ler-te
Beijinho
O verso sempre acontecerá,inscrito da luz do olhar da poetisa,
ResponderEliminartraduzindo os silêncios e ecoando a beleza das palavras
metamorfosiadas...
A beleza da tua poesia sempre ecoa profundamente na minha alma!
Beijinho,querida Brígida.
Sabe-se lá, cada cabeça é um recôndito canto de surpresas.
ResponderEliminarUma caixa de Pandora à espera de ser aberta.
Cpts.
... e assim se fez luz
ResponderEliminarBelíssimo