Nada te conto
destes muros do silêncio
em que reconto as areias do tempo
ou do oásis onde me encontro
a coabitar os círculos concêntricos
da inquietude dos pássaros.
No meio do silêncio
são tantas as cores dos sussurros do vento
e a luz
estátua de pedra
alheia à infinitude do verbo.
E dentro de mim
o tempo exposto
a tarde a cair
lenta
fria
a esculpir a cadência da chuva
rumor de metáforas
e de metonímias.
BL
Rumores que deixam marca...
ResponderEliminar(Mas acabam sempre por abrir novas janelas)
Beijo :)
Não ouço rumores, o silêncio grita e não escuto.
ResponderEliminarbeijos!!!
Portas abertas
ResponderEliminarjanelas escancaradas
deixem passar o vento
quando o Inverno nos abraça,
ResponderEliminará que correr em Direcção ao sol,
afastar as areias (e que as palavras sejam rios de vida, sem metáforas)
muito bonito , teu poema :)
Beijinhos
Belíssima invernia.
ResponderEliminarUm ge beijinho
O concêntrico circulo do verso
ResponderEliminara melancolia esculpida em silêncio
E a infinita inverna do tempo
Belo
Muito Belo
Bjo.
Venho desejar "pessoalmente" um Tranquilo e FEliz natal...
ResponderEliminarbeijinho amigo
Venho desejar, um Feliz Natal e Um Bom Ano!
ResponderEliminarBeijos
ResponderEliminarEstou por perto.
Estarei sempre por perto da tua escrita!
Um beijinho, Brigída. Bom Natal