Há uma invisível roupagem de verão
labirintos de folhagens novas
indefinidos porvires
num tempo abstrato
que se entranha
e me acorda sentires.
Não o questiono
nem lhe pergunto de onde vem.
Será uma voz, um eco, um corpo
o voo de um pássaro
que ateia mistérios
no meu rosto.
BL
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