Ouço o teu nome
pronunciado
e as minhas mãos
estremecem. Atravessam
a indefinição dos
contornos
os fascínios indizíveis.
A sedução da luz. E a
linha trémula
a perder-se no interior
da penumbra.
Somos feitos de barro.
Enquanto a praça estremece
e as vozes dos muros
permanecem no sorriso dos deuses.
B.
13.06.18
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