A
imobilidade de um vulto
por
dentro da imagem.
Um
horizonte
feito de
nomes e nomes construídos
sobre a
quieta aceitação do silêncio.
Um vulto
resignado.
A fechar
palavras
vagarosas
na luz tardia
de um
quase improvável
esquecimento.
A
fixidez do olhar
a
vislumbrar o tronco ressequido
da
árvore abatida.
A diluir
a dor
da
metáfora proibida.
Um vulto
resignado.
E tudo a
mover-se
ao invés
no
coração de um pássaro.
BL
Na metáfora proibida, a luz tardia e um vulto no coração de um pássaro... Tão belo, Brígida!
ResponderEliminarUm beijo.
Há pássaros que não dormem
ResponderEliminarBjs