A
harmonia das coisas
dispersa
no interior dos contornos. Fragmentada
pela
mutabilidade
do
olhar. O mesmo olhar
que
segue o fio do pensamento
até ser
o desalinhamento
dos
pontos.
Um
retângulo em branco.
A
afastar-se
fugaz
até ser
espaço
sem
forma. Início
do
abismo.
Partículas
errantes
de
silêncio.
BL
24.09.14
Olá! Linda poesia! As partículas se agrupam além do triângulo, em busca de novas formas! abração
ResponderEliminarA harmonia. O olhar. O espaço sem forma. O contexto do poema aberto à desconfiguração dos silêncios... Muito belo, amiga.
ResponderEliminarUm beijo.